domingo, 28 de junho de 2020

Decotelli, o homem dos milicos na Educação

Por Altamiro Borges

"Imprecionante"! Bolsonaro não acerta no Ministério da "Educassão". Depois do “falsificado” Ricardo Vélez e do “vagabundo” Abraham Weintraub – que fugiu para os EUA temendo ser preso –, o terceiro nomeado para o cobiçado posto também tem vários "pobremas". O currículo de Carlos Alberto Decotelli parece uma farsa.

Ao anunciar seu novo serviçal na quinta-feira (25), o “capetão” se jactou nas redes sociais de que “Decotelli é bacharel em ciências econômicas pela UERJ, mestre pela FGV, doutor pela Universidade de Rosário e pós-doutor pela Universidade de Wuppertal, na Alemanha". Pouco depois, duas informações foram contestadas.

O segundo mutirão digital 'Lula Livre'

Brasil vira chacota na maior TV de Portugal

Bolsonaro ainda tem muita complacência

Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:

A nova pesquisa Datafolha nos diz que, apesar dos 55 mil mortos e das agruras da economia, da prisão do Queiroz e da aparição do trapaceiro Wassef, Bolsonaro se mantém como o presidente dos 30% de apoio e é rejeitado por menos da metade do país (42%). Perdeu apenas um ponto porcentual de aprovação, ficando com 32%. Tanta complacência popular para com quem aduba a pandemia, ameaça a democracia, está perdido na economia e desmoraliza o país diante do mundo com sua ignorância e rusticidade traz a pergunta: Que mais ele terá de fazer para que o percebam como nefasto, inepto e contraindicado para governar o Brasil e seus problemas?

O sinal amarelo na indústria automobilística

Por Vitor Nuzzi, na Rede Brasil Atual:

Com produção 49% menor neste ano, até maio, em relação a 2019, a indústria automobilística vive momentos de incerteza. Boa parte dos funcionários foi afastada, com base na Medida Provisória 936 ou pelo sistema de lay-off, mas a produção já começou a ser retomada. Ainda assim, no setor de autoveículos quase 4 mil trabalhadores perderam o emprego.

Pandemia acentua racismo estrutural no Brasil

Por Marcelise Azevedo Sarah Coly, na revista CartaCapital:

O racismo estrutural é um conceito muito debatido e disseminado entre quem quer compreender de que maneira as práticas institucionais, as conformações históricas, políticas e culturais podem colocar um grupo social ou étnico em posição superior em detrimento de outros grupos.

O advogado e professor Silvio Luiz de Almeida, presidente do Instituto Luiz Gama, em seu livro Racismo estrutural? (2018), afirma que o racismo não é um ato ou um conjunto de atos e tampouco se resume a um fenômeno restrito às práticas institucionais; é, sobretudo, um processo histórico e político, em que as condições de subalternidade ou de privilégio de sujeitos racializados são estruturalmente reproduzidas.

A Lava-Jato está rachadinha…

Por Fernando Brito, em seu blog:

A fumaça levantada pela incursão de uma representante do Procurador Geral da República aos intestinos da Operação Lava Jato já ateou um pequeno – por enquanto – incêndio no Ministério Público Federal, com o pedido de afastamento do grupo de procuradores que atuava na Lava Jato.

Só mesmo um quisto que se tornou “intocável” dentro do Ministério Público poderia se comportar assim diante de uma verificação – que deveria ser rotineira – da própria instituição. E que possam existir, em processos que são públicos, exceto quando os autos são, excepcionalmente, postos sob segredo de Justiça pelo juiz da ação, óbices ao conhecimento de como foram obtidas provas e informações pelos procuradores.

Avança a estratégia de privatização da água

Por Dalila Calisto e José Josivaldo Alves, no site do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB):

No atual momento histórico, está ocorrendo um acelerado processo para tornar a água propriedade privada de empresas multinacionais. Nesta semana, por 65 votos favoráveis e 13 contrários, o Senado Federal aprovou a lei 4.162, que trata da privatização do setor de saneamento no Brasil.

Segundo a nova lei, a partir de março de 2022, todos contratos de prestação de serviços de saneamento (o que inclui distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto e resíduos) existentes entre os municípios brasileiros e as estatais de saneamento, em sua maioria, poderão ser revisados e reavaliados.

Pandemia ofusca real quadro político do país

Por Bepe Damasco, em seu blog:

Existe um fator decisivo que vem sendo levado em conta de forma lateral por boa parte dos analistas da conjuntura política do país: o isolamento social impede as manifestações de rua pelo impeachment de Bolsonaro e em defesa da vida e da democracia.

Se é verdade que o isolamento tem cada vez menos adesão, revelando o alto grau de estupidez e egoísmo presente na sociedade, também é inegável que o contingente da população que mais cumpre a quarentena é a vanguarda política e social do país. Justamente os brasileiros e brasileiras que estão ávidos por levar o “Fora Bolsonaro” para as ruas.

Trabalhador não pode arcar com ônus da crise

Editorial do site Vermelho:

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir estados e municípios de cortar salários de servidores merece ser saudada como medida de grande importância, especialmente nesse momento de crise grave. Ela decorre da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ajuizada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) juntamente com o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Socialista Brasileiro (PSB).

O futuro do saneamento básico no Brasil

Por Edson Aparecido da Silva, no blog Viomundo:

Não vai adiantar dizer “eu avisei”, como acontece em outros casos na política nacional.

A aprovação pelo Senado Federal do Projeto de Lei nº 4.162 de 2019 no dia 24 de junho, de autoria do poder executivo e relatado pelo Senador Tasso Jereissati do PSDB do Ceará, que altera várias leis, entre elas a 11.445 de 2007, que definiu as diretrizes para o saneamento básico no Brasil, vai significar a ampliação da possibilidade de atuação de grupos privados nacionais e internacionais no saneamento, com destaque para o segundo grupo.

sábado, 27 de junho de 2020

Pergunta hoje: "Cadê a mulher do Queiroz?"

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