quarta-feira, 23 de setembro de 2020

O retrocesso neocolonial do Brasil

Por Paulo Kliass, no site Carta Maior:
 

A sociedade brasileira vem experimentando há várias décadas um nítido processo de perda de importância das atividades da indústria no conjunto de sua base econômica e produtiva. No entanto, ao contrário do discurso otimista e enganador dos que defendem tal movimento, por aqui ele não se dá na mesma direção das transformações ocorridas na distribuição dos diferentes setores da economia nos chamados países desenvolvidos.

O bolsonarismo e as pesquisas de opinião

O céu dos genocidas "está caindo"

Agro, ONU e os 10 milhões com fome no Brasil

Censura editorial ameaça a democracia

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Pandemia causou colapso na economia



Entrevista com o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, professor da Unicamp e Facamp, consultor editorial e articulista da revista CartaCapital e autor de “Escassez da abundância capitalista”, entre outros livros

As ilusões baldias da 'reforma' trabalhista

Como funcionam as eleições nos EUA?

Para por fim à Diplomacia da Vergonha

As mentiras de Bolsonaro na ONU

SUS 30 anos: indispensável à saúde

Editorial do site Vermelho:


O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma grande conquista da jornada da redemocratização que desaguou na Constituição de 1988. No último dia 19, completaram-se 30 anos da promulgação da lei que efetivou sua instituição.. Poucos países no mundo, de porte semelhante ao Brasil, dispõem de algo com a abrangência e a cobertura do SUS. Mesmo enfraquecido com o subfinanciamento, o sistema tem sido um gigante no combate à pandemia do coronavírus.

A Folha e seus neologismos históricos

Por André Bonsanto, no site Manchetômetro:

No já longínquo 17 de fevereiro de 2009, um aparentemente despretensioso editorial da Folha de S. Paulo que fazia crítica ao então presidente venezuelano Hugo Chávez foi responsável pela reatualização de um debate já bastante silenciado nas páginas da imprensa brasileira. O texto procurou estabelecer um paralelo entre o “rolo compressor do bonapartismo chavista”, capaz de destruir os pilares e minar as instituições de controle democrático por dentro, e as chamadas “ditabrandas” – caso do regime que vigorou no Brasil entre 1964 e 1985 – e que, segundo o jornal, partiu de uma ruptura institucional, preservando ou instituindo “formas controladas de disputa política e acesso à Justiça” [1].

Liberalismo é tragédia para os trabalhadores

Por Jair de Souza

Foi tão somente há alguns dias que vimos se formar um enorme fuzuê quando, inesperadamente, Caetano Veloso declarou publicamente seu rompimento ideológico com o liberalismo.

Se tivesse sido feita aos cochichos e para apenas um punhado de amigos no escondidinho de algum bar, esta insólita revelação poderia ter sido abafada e teria se desvanecido rapidamente sem maiores transtornos para ninguém. Mas, o desbocado do Caetano resolveu fazê-la justo durante uma entrevista para a rede Globo que estava sendo vista por milhões de pessoas pelo Brasil afora. E como se isto por si só já não significasse um violento choque que atordoaria muita gente, ele fez questão de informar que sua mudança radical de opinião aconteceu por influência do jovem comunista Jones Manoel, quem lhe tinha apresentado os trabalhos do filósofo e historiador italiano Domenico Losurdo.

A governabilidade da boçalidade

Por Lincoln Penna, no site do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos (Idep):

A presidência de Jair Messias Bolsonaro se aproxima da metade de seu mandato. O que dele dizer senão registrar as manifestações extremas, isto é, a dos que o cultuam ou dos que o combatem pela inépcia, truculência e absoluto desprezo pela vida de seus semelhantes? Situar-se nesse ambiente é um convite a tomar partido, mas inócuo do ponto de vista de quem se propõe a examinar esse panorama político, dado que todas as dúvidas estariam de acordo com os posicionamentos já existentes, favoráveis em absoluto ou terrivelmente críticos na hipótese contrária.

segunda-feira, 21 de setembro de 2020