sábado, 11 de fevereiro de 2023
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023
Deputado da bala ameaça ministro da Justiça
Reprodução da internet |
Diante da decisão do governo Lula de promover o desarmamento da sociedade, a chamada bancada da bala promete dar muito trabalho na Câmara Federal e no Senado. Nesta quinta-feira (9), o deputado Sargento Fahur (PSD-PR) ameaçou explicitamente o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, durante uma audiência no Congresso. O valentão bolsonarista rosnou: “Eu que passei minha vida dando tiro e coronhada em bandido, vou andar desarmado? Flávio Dino, vem buscar minha arma aqui, seu merda!”.
Rádio golpista do Paraná terá outorga cassada?
Charge: Nando Motta |
No mundo inteiro e no Brasil, as emissoras de rádio e televisão são concessões públicas outorgadas pelo Estado. As empresas privadas que usufruem o direito de transmissão deveriam ser mais cuidadosas na sua exploração. Mas muitas se acham acima da Constituição, das leis e das normas reguladoras. É o caso da Rádio Cidade de Cascavel, do Paraná, que agora poderá até perder sua outorga por insuflar o golpismo e o terrorismo no país.
Agressor da repórter da Globo é cortado do GSI
Charge: Amorim |
O Diário Oficial da União informou nesta quarta-feira (8) que o coronel Gustavo Suarez foi dispensado do cargo de direção que exercia no Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. O oficial do Exército ficou famoso ao agir com violência contra uma jornalista da TV Globo quando chefiava a segurança do “capetão” Jair Bolsonaro. Na época, ele dirigia o Departamento de Segurança Presidencial.
A extrema direita ainda está á vontade
Eduardo Bolsonaro, um bom aluno, diz ter aprendido na faculdade de Direito da UFRJ que os juízes são inertes e só agem quando acionados.
O que ele quis dizer mais uma vez é que Alexandre de Moraes, o grande inimigo da família e de seu entorno, age por conta própria.
Eduardo, Carluxo, Flávio, Michelle – a família toda continua agindo com desenvoltura, apesar do golpe que não deu certo e que a cada dia apresenta um fato novo explicador do desastre.
Como aconteceu com a história do grampo que Bolsonaro sugeriu, com Daniel Silveira, e que o senador Marcos do Val se negou a aplicar para pegar Alexandre de Moraes.
O que ele quis dizer mais uma vez é que Alexandre de Moraes, o grande inimigo da família e de seu entorno, age por conta própria.
Eduardo, Carluxo, Flávio, Michelle – a família toda continua agindo com desenvoltura, apesar do golpe que não deu certo e que a cada dia apresenta um fato novo explicador do desastre.
Como aconteceu com a história do grampo que Bolsonaro sugeriu, com Daniel Silveira, e que o senador Marcos do Val se negou a aplicar para pegar Alexandre de Moraes.
Lula e o ‘freio de arrumação’
Foto: Ricardo Stuckert |
Volpi, Ministro de Mussolini em agosto de 1926, dizia: “o destino do governo está ligado ao destino da Lira”. Era nos tempos lentos, nos quais “cada manhã, no mercado de Londres, uma centena de homens enfatiotados em seus trajes cinzentos, herdados de pais defuntos, trocarão liras por libras esterlinas”. Os prejuízos, lucros, dividendos, especulativos ou não, que eram sintetizados em semanas e meses, hoje são desdobrados em minutos e segundos e sua inteligência atravessa o mundo, de ponta-a-ponta: cria glórias, suicídios, fortunas, apropriações indevidas do sangue alheio e Golpes de Estado. Assim como Hegel, em 14 de outubro de 1806, viu a “razão à cavalo” na figura de Napoleão atravessando a Ponte da pequena Jena saqueada, a razão – hoje – transita nos trilhões de sinais inteligentes que tornam o mundo “plano” e marcam a decadência das Luzes.
O barco não pode afundar
Por João Guilherme Vargas Netto
Às voltas com os escombros administrativos, o ministério do Trabalho suspendeu por 90 dias os procedimentos para registro sindical, sensibilizou-se frente à crise da Americanas e prepara sua participação, junto com outros ministérios, representantes das centrais sindicais e Dieese, na comissão encarregada de discutir a política de valorização do salário mínimo. O ministro tem sido enfático em sua preocupação com o tema.
Mas o que tem chamado a atenção de todos que acompanham estes primeiros dias efetivos do governo (depois do período de transição e dos desatinos golpistas) é o abandono em que se encontrava o ministério, suas estruturas e seus funcionários. A todas as dificuldades para o bom exercício do governo e composição das equipes somam-se as decorrentes desta situação calamitosa.
Às voltas com os escombros administrativos, o ministério do Trabalho suspendeu por 90 dias os procedimentos para registro sindical, sensibilizou-se frente à crise da Americanas e prepara sua participação, junto com outros ministérios, representantes das centrais sindicais e Dieese, na comissão encarregada de discutir a política de valorização do salário mínimo. O ministro tem sido enfático em sua preocupação com o tema.
Mas o que tem chamado a atenção de todos que acompanham estes primeiros dias efetivos do governo (depois do período de transição e dos desatinos golpistas) é o abandono em que se encontrava o ministério, suas estruturas e seus funcionários. A todas as dificuldades para o bom exercício do governo e composição das equipes somam-se as decorrentes desta situação calamitosa.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023
Um mês após terrorismo, Bolsonaro segue livre
Charge: Latuff |
Um mês após as cenas de vandalismo contra os prédios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), no fatídico 8 de janeiro, o principal responsável pelos atos terroristas em Brasília, segue livre e conspirando. Direto da terra do Pateta e do Mickey, em Orlando (EUA), o “fujão” Jair Bolsonaro continua insuflando suas milícias civis e fardadas contra a democracia brasileira. Enquanto ele não for para a cadeia, condenado por seus crimes, o fascismo nativo manterá seu vigor e agressividade.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023
Lula fala à mídia que não se curvou ao golpe
Foto: Ricardo Stuckert |
Foi o tempo de um jogo de futebol, 90 minutos. Aliás, bem ao gosto dele, Lula, que entrou no ambiente dando saudações corintianas à eclética plateia de 40 pessoas que o aguardavam, no segundo andar do Palácio do Planalto. O presidente estava bem disposto e tinha um sorriso largo no rosto quando sentou na cabeceira do retângulo de mesas colocadas, umas ao lado das outras, onde estava servido um café da manhã com suco, pães, frutas e frios para os convivas. Falou de quase tudo: Banco Central independente, militares, Bolsonaro, combate à fome, yanomamis, Joe Biden, política, Cuba, Venezuela, saúde pública, Eletrobrás e educação integral.
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