Do jornal Brasil de Fato:
As centrais sindicais brasileiras preparam uma greve nacional contra medidas que o governo não eleito de Michel Temer (PMDB) vem anunciando e implementando. A paralisação, que deve ocorrer no dia 11 de novembro envolvendo diversas categorias, faz parte da mobilização que as organizações de trabalhadores têm feito no sentido de construir uma greve geral no país.
Na data, as entidades têm como principais críticas a Proposta de Emenda Constitucional 241 – que congela investimentos públicos nos próximos 20 anos; o Projeto de Lei Complementar 257 – plano de resgate financeiro a estados e municípios que impõe congelamento dos reajustes salarias de servidores públicos; a reforma da Previdência; a Medida Provisória que altera o ensino médio; e a reforma trabalhista, que envolve a terceirização em todas atividades e a flexibilização da CLT.
“As medidas já anunciadas pelo governo golpista e as iniciativas recentemente aprovadas ou em curso no Congresso Nacional – como a PEC 241 - apontam numa única direção: retirar direitos da classe trabalhadora”, diz a Central Única dos Trabalhadores (CUT) em nota.
"A forma da classe trabalhadora organizada reagir a esses desmandos e retrocessos é a luta unitária. E esta luta passa pela greve como arma para enfrentar e barrar a agenda do governo golpista contrária aos interesses dos/as trabalhadores/as, das mulheres, da agricultura familiar e dos setores mais pobres da população brasileira", complementa o documento.
Envolvimento
O dia de greve nacional conta também com o envolvimento da Frente Brasil Popular – articulação de movimentos populares, organizações feministas e estudantis, entidades sindicais e partidos políticos.
A Frente, em nota, afirma que a conjuntura nacional é marcada pela discussão em torno de um “pacote de maldades do Governo Temer, que em conjunto com o Congresso Nacional tem imposto uma série de derrotas aos interesses do povo brasileiro” e que é necessário um enfrentamento unitário “dessas medidas neoliberais”.
A Frente Povo Sem Medo, que também envolve diversas organizações, também deve se somar à mobilização do dia 11 de novembro.
Na data, as entidades têm como principais críticas a Proposta de Emenda Constitucional 241 – que congela investimentos públicos nos próximos 20 anos; o Projeto de Lei Complementar 257 – plano de resgate financeiro a estados e municípios que impõe congelamento dos reajustes salarias de servidores públicos; a reforma da Previdência; a Medida Provisória que altera o ensino médio; e a reforma trabalhista, que envolve a terceirização em todas atividades e a flexibilização da CLT.
“As medidas já anunciadas pelo governo golpista e as iniciativas recentemente aprovadas ou em curso no Congresso Nacional – como a PEC 241 - apontam numa única direção: retirar direitos da classe trabalhadora”, diz a Central Única dos Trabalhadores (CUT) em nota.
"A forma da classe trabalhadora organizada reagir a esses desmandos e retrocessos é a luta unitária. E esta luta passa pela greve como arma para enfrentar e barrar a agenda do governo golpista contrária aos interesses dos/as trabalhadores/as, das mulheres, da agricultura familiar e dos setores mais pobres da população brasileira", complementa o documento.
Envolvimento
O dia de greve nacional conta também com o envolvimento da Frente Brasil Popular – articulação de movimentos populares, organizações feministas e estudantis, entidades sindicais e partidos políticos.
A Frente, em nota, afirma que a conjuntura nacional é marcada pela discussão em torno de um “pacote de maldades do Governo Temer, que em conjunto com o Congresso Nacional tem imposto uma série de derrotas aos interesses do povo brasileiro” e que é necessário um enfrentamento unitário “dessas medidas neoliberais”.
A Frente Povo Sem Medo, que também envolve diversas organizações, também deve se somar à mobilização do dia 11 de novembro.
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