Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Há uma avalanche de indícios ligando o clã Bolsonaro ao crime organizado do Rio de Janeiro (milícias). Acaba de surgir fato que pode ligar Bolsonaro aos assassinos de Marielle Franco: ele tem uma casa no condomínio em que mora um dos assassinos dela, que acaba de ser preso. Mas não é só. Tem muito mais. Morte de Marielle pode derrubar Bolsonaro.
Vamos rever alguns fatos que ligam Bolsonaro ao crime organizado.
1) 2003: Jair Bolsonaro, no Congresso, defende milícias e grupos de extermínio;
2) 2007: Flávio Bolsonaro defende legalização das milícias;
3) 2011: A juíza Patrícia Acioli é assassinada com 21 tiros no Rio por milicianos. Flávio Bolsonaro, após a morte, vai ao twitter e difama a magistrada;
4) 2015: A juíza Daniela Barbosa é agredida por milicianos durante uma inspeção no Batalhão Especial Prisional durante uma inspeção no Rio. Flávio Bolsonaro sai em defesa dos agressores;
5) 2018: Flávio Bolsonaro faz campanha com família ligada ao jogo do bicho, organização que se fortificou justamente durante a Ditadura (especula-se que bicheiros do segundo escalão se tornaram milicianos);
6) 2018: Policiais que integravam a campanha de Bolsonaro são presos na Operação Quarto Elemento, que investiga a atuação de milicianos que praticavam extorsões. Os dois PMs presos são irmãos de Valdenice de Oliveira, a Val do Açaí, assessora de Bolsonaro e tesoureira do PSL;
7) Flávio Bolsonaro empregou mãe e mulher de chefe do Escritório do Crime em seu gabinete, suspeitos de assassinarem Marielle.
Acham pouco? Então, tem mais. A jornalista Eliane Brum denunciou em seu perfil no Facebook que a Jornalista Constança Rezende, do Estadão, atacada recentemente por Bolsonaro é filha de repórter da Globo que investiga milícias no RJ.
Mas se você ainda não está contente com as provas apresentadas, tem mais uma que chega a ser engraçada de tanto que compromete o clã nazifascista que desgoverna o Brasil. Vamos assistir no vídeo [aqui].
Vamos rever alguns fatos que ligam Bolsonaro ao crime organizado.
1) 2003: Jair Bolsonaro, no Congresso, defende milícias e grupos de extermínio;
2) 2007: Flávio Bolsonaro defende legalização das milícias;
3) 2011: A juíza Patrícia Acioli é assassinada com 21 tiros no Rio por milicianos. Flávio Bolsonaro, após a morte, vai ao twitter e difama a magistrada;
4) 2015: A juíza Daniela Barbosa é agredida por milicianos durante uma inspeção no Batalhão Especial Prisional durante uma inspeção no Rio. Flávio Bolsonaro sai em defesa dos agressores;
5) 2018: Flávio Bolsonaro faz campanha com família ligada ao jogo do bicho, organização que se fortificou justamente durante a Ditadura (especula-se que bicheiros do segundo escalão se tornaram milicianos);
6) 2018: Policiais que integravam a campanha de Bolsonaro são presos na Operação Quarto Elemento, que investiga a atuação de milicianos que praticavam extorsões. Os dois PMs presos são irmãos de Valdenice de Oliveira, a Val do Açaí, assessora de Bolsonaro e tesoureira do PSL;
7) Flávio Bolsonaro empregou mãe e mulher de chefe do Escritório do Crime em seu gabinete, suspeitos de assassinarem Marielle.
Acham pouco? Então, tem mais. A jornalista Eliane Brum denunciou em seu perfil no Facebook que a Jornalista Constança Rezende, do Estadão, atacada recentemente por Bolsonaro é filha de repórter da Globo que investiga milícias no RJ.
Mas se você ainda não está contente com as provas apresentadas, tem mais uma que chega a ser engraçada de tanto que compromete o clã nazifascista que desgoverna o Brasil. Vamos assistir no vídeo [aqui].
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