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Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da oposição no Senado Federal, anunciou nesta sexta-feira (4) que iniciará a coleta de assinaturas para pedir o impeachment do bajulador-geral da República, Augusto Aras. Por suas redes sociais, o senador que foi vice-presidente da CPI do Genocídio afirmou que o chefe da PGR exerce “a função de serviçal de Bolsonaro”.
A decisão foi tomada após o procurador questionar no Supremo Tribunal Federal o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19, que sugeriu o indiciamento de Jair Bolsonaro (PL), do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, do ex-ministro, general Eduardo Pazuello, entre outros genocidas. O pedido da PGR foi rejeitado pela ministra Rosa Weber.
"Um serviçal de Bolsonaro"
Conforme registra o site Congresso em Foco, “foi a segunda vez que Randolfe Rodrigues se referiu ao procurador como ‘serviçal’ do presidente. Na quarta-feira (2), ele criticou o pedido de Aras ao STF para intimar os senadores Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL) acerca do uso de um dado sigiloso em depoimento prestado na CPI”.
“Depois de tantos crimes de Bolsonaro, não me lembro do PGR tê-lo intimado para alguma coisa. Entretanto, contra os que cumprem o papel do MP de investigar, ele cumpre seu papel de intimidação”, ironizou o senador pelo Twitter. Desde o término da CPI, Augusto Aras nada fez para apurar as graves denúncias fartamente documentadas e comprovadas.
As "festas cívicas" do fascista no poder
De fato, ele é um capacho do fascista no poder. Logo após a sua primeira posse, em setembro de 2019, Jair Bolsonaro definiu sua relação com o novo PGR como “amor à primeira vista”. Como retribuição, o puxa-saco prometeu uma ação alinhada à cultura “judaico-cristã” do presidente. Patético! Desde então, sua postura foi de total servilismo.
Só para citar outros dois casos recentes de submissão. Em 7 setembro do ano passado, quando o “capetão” criou um clima de golpe no país ao participar de atos antidemocráticos contra o Supremo Tribunal Federal (STF), Augusto Aras os tratou como “festas cívicas”. Pouco depois, em meados de dezembro, ele solicitou ao STF que cancelasse um inquérito contra o negacionista pela falsa e criminosa associação feita por ele entre as vacinas contra a Covid-19 e a Aids.
“Depois de tantos crimes de Bolsonaro, não me lembro do PGR tê-lo intimado para alguma coisa. Entretanto, contra os que cumprem o papel do MP de investigar, ele cumpre seu papel de intimidação”, ironizou o senador pelo Twitter. Desde o término da CPI, Augusto Aras nada fez para apurar as graves denúncias fartamente documentadas e comprovadas.
As "festas cívicas" do fascista no poder
De fato, ele é um capacho do fascista no poder. Logo após a sua primeira posse, em setembro de 2019, Jair Bolsonaro definiu sua relação com o novo PGR como “amor à primeira vista”. Como retribuição, o puxa-saco prometeu uma ação alinhada à cultura “judaico-cristã” do presidente. Patético! Desde então, sua postura foi de total servilismo.
Só para citar outros dois casos recentes de submissão. Em 7 setembro do ano passado, quando o “capetão” criou um clima de golpe no país ao participar de atos antidemocráticos contra o Supremo Tribunal Federal (STF), Augusto Aras os tratou como “festas cívicas”. Pouco depois, em meados de dezembro, ele solicitou ao STF que cancelasse um inquérito contra o negacionista pela falsa e criminosa associação feita por ele entre as vacinas contra a Covid-19 e a Aids.
Após ter sido sabotado pelo presidente no seu sonho de virar ministro do STF – com a vaga sendo negociada para um “evangélico terrível” – e ser reconduzido a mais uma mandato no PGR, muita gente achou que Augusto Aras poderia adotar uma postura mais altiva e autônoma, salvando a imagem do Ministério Público Federal. Pura ilusão!
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