Acho sen-sa-cio-nal haver um “impostômetro” mostrando quanto os brasileiros pagaram de impostos federais, estaduais, municipais e distritais desde o início do ano. Mantido pela Associação Comercial de São Paulo na rua Boa Vista, Centro da capital paulista, ele atingiu hoje a marca de R$ 500 bilhões, dois dias antes que no ano passado.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Globo faz campanha contra o Brasil
Por Antônio Mello, em seu blog:
Não é surpresa o comportamento do jornalão das Organizações Globo. Todos sabemos que as Organizações Globo estão sempre contra tudo aquilo que signifique defesa dos interesses do Brasil e dos brasileiros.
Não é surpresa o comportamento do jornalão das Organizações Globo. Todos sabemos que as Organizações Globo estão sempre contra tudo aquilo que signifique defesa dos interesses do Brasil e dos brasileiros.
FNDC na luta por nova lei da mídia
Por Daniel Fonseca, no Observatório do Direito à Comunicação:
O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) realiza nesta sexta, 4 de maio, o seminário “Desafios da Liberdade de Expressão” em São Paulo (SP). O evento acontece no auditório do Sindicato dos Engenheiros (rua Genebra, 25 – Centro) e vai contar com a participação da deputada federal Luíza Erundina (PSB-SP), do publicitário Renato Meirelles e do jornalista Rodrigo Vianna, entre outros convidados.
Brizola Neto e a despedida do Tijolaço
Valter Campanato/ABr |
A partir de hoje, serei o mesmo.
E estarei diferente.
Porque ficou no folclore da política a frase do professor Eduardo Portella: “Não sou ministro; estou ministro”.
Mas estar ministro me impõe obrigações.
A mídia e o partido do capital
Por Dennis de Oliveira, na revista Fórum:
Tempos atrás, no lançamento do livro O artilheiro indomável, sobre a vida do Serginho Chulapa, estavam eu, Renato Rovai e o José Augusto Camargo, o Guto, presidente do Sindicato dos Jornalistas de S. Paulo, conversando sobre o papel que a mídia hegemônica vem desempenhando no país.
Tempos atrás, no lançamento do livro O artilheiro indomável, sobre a vida do Serginho Chulapa, estavam eu, Renato Rovai e o José Augusto Camargo, o Guto, presidente do Sindicato dos Jornalistas de S. Paulo, conversando sobre o papel que a mídia hegemônica vem desempenhando no país.
Globo e Folha protegem a Veja
Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:
O assunto é sério. Gravíssimo. E é hora de todo cidadão honesto ficar alerta. Os barões da mídia se uniram para que uma CPI não passe a limpo as relações criminosas do bicheiro Cachoeira e parte da chamada grande imprensa brasileira, principalmente a revista Veja.
O assunto é sério. Gravíssimo. E é hora de todo cidadão honesto ficar alerta. Os barões da mídia se uniram para que uma CPI não passe a limpo as relações criminosas do bicheiro Cachoeira e parte da chamada grande imprensa brasileira, principalmente a revista Veja.
Mais força na luta contra os juros
Editorial do sítio Vermelho:
Nova passeata do "Fora Marconi"
Do blog Fora Marconi:
No próximo sábado, dia cinco de maio, o Movimento Fora Marconi convoca a população de Goiânia para a terceira manifestação contra a corrupção liderada pelo governador Marconi Perillo na administração pública do Estado de Goiás. Escutas da Polícia Federal nos celulares dos parceiros do governo e da gangue do megaempresário e bicheiro de luxo Carlos Cachoeira revelam que o modus operandi da corrupção tem origem nas campanhas eleitorais e se consolida com a eleição de políticos corruptos, cuja preocupação é satisfazer a ganância deles próprios e de Cachoeira em cargos do governo e gastando milhões de reais dos cofres públicos em licitações fraudadas e obras superfaturadas.
No próximo sábado, dia cinco de maio, o Movimento Fora Marconi convoca a população de Goiânia para a terceira manifestação contra a corrupção liderada pelo governador Marconi Perillo na administração pública do Estado de Goiás. Escutas da Polícia Federal nos celulares dos parceiros do governo e da gangue do megaempresário e bicheiro de luxo Carlos Cachoeira revelam que o modus operandi da corrupção tem origem nas campanhas eleitorais e se consolida com a eleição de políticos corruptos, cuja preocupação é satisfazer a ganância deles próprios e de Cachoeira em cargos do governo e gastando milhões de reais dos cofres públicos em licitações fraudadas e obras superfaturadas.
Direita censura e esconde fatos
Por Vito Giannotti, no jornal Brasil de Fato:
A prática da mídia da direita do sequestro da informação foi escancarada nestes dias. Em abril, muitos ficaram chocados com a notícia dada por Carta Capital que mostra que os amigos do Demóstenes, Cachoeira e outros tucanos mandaram sequestrar aquela revista que trazia, na capa, informações absolutamente verdadeiras sobre a maneira de agir da “Quadrilha de Goiánia”. A famosa Veja estava em causa na reportagem da Carta Capital.
A prática da mídia da direita do sequestro da informação foi escancarada nestes dias. Em abril, muitos ficaram chocados com a notícia dada por Carta Capital que mostra que os amigos do Demóstenes, Cachoeira e outros tucanos mandaram sequestrar aquela revista que trazia, na capa, informações absolutamente verdadeiras sobre a maneira de agir da “Quadrilha de Goiánia”. A famosa Veja estava em causa na reportagem da Carta Capital.
Sem a Delta, mídia fica no escuro
Por Leandro Fortes, no blog Brasília, eu vi:
Essa tentativa da Globo e suas coirmãs de colocar a Delta como foco principal da CPI do Cachoeira é primária e, agora, inútil. A intenção é botar o PAC na dança e intimidar o governo federal e o PT, de modo a não se investigar o que realmente interessa: as relações do bicheiro com a mídia, notadamente, com a Veja. A repórter Conceição Lemes, do site “Viomundo”, de Luiz Carlos Azenha, revelou que as gestões de Geraldo Alckmin e José Serra, em São Paulo, fizeram contratos de 1 bilhão de reais com a Delta. Logo, essa tentativa de colar a empreiteira com o governo federal só vai dar certo se a bancada governista na CPI, que é maioria, tiver um acesso coletivo de demência e paralisia moral.
Essa tentativa da Globo e suas coirmãs de colocar a Delta como foco principal da CPI do Cachoeira é primária e, agora, inútil. A intenção é botar o PAC na dança e intimidar o governo federal e o PT, de modo a não se investigar o que realmente interessa: as relações do bicheiro com a mídia, notadamente, com a Veja. A repórter Conceição Lemes, do site “Viomundo”, de Luiz Carlos Azenha, revelou que as gestões de Geraldo Alckmin e José Serra, em São Paulo, fizeram contratos de 1 bilhão de reais com a Delta. Logo, essa tentativa de colar a empreiteira com o governo federal só vai dar certo se a bancada governista na CPI, que é maioria, tiver um acesso coletivo de demência e paralisia moral.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
As capas médicas da revista Veja
Por Luís Nassif, no sítio do Observatório da Imprensa:
A propaganda médica sofre inúmeras restrições, tanto na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) quando dos próprios conselhos de medicina. É um risco para a saúde pública, por induzir ao aumento desmedido do consumo de medicamentos, muitas vezes sem a devida prescrição médica e, algumas vezes, podendo afetar a saúde do público.
Mídia e Gurgel prestarão contas à CPI?
Por Maria Inês Nassif e Najla Passos, no sitio Carta Maior:
Se depender do PT, o jornalista Policarpo Júnior, a revista Veja, a editora Abril e quantos mais profissionais de imprensa comprovadamente tiverem atuado em conjunto com a organização do bicheiro Carlinhos Cachoeira serão chamados, a seu tempo, para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que, nessa semana, começa a revirar o esquema que envolvia o contraventor, o senador Demóstenes Torres (GO-sem partido), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e outros políticos, e tinha tentáculos em governos estaduais, em obras públicas federais e até no Poder Judiciário.
Se depender do PT, o jornalista Policarpo Júnior, a revista Veja, a editora Abril e quantos mais profissionais de imprensa comprovadamente tiverem atuado em conjunto com a organização do bicheiro Carlinhos Cachoeira serão chamados, a seu tempo, para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que, nessa semana, começa a revirar o esquema que envolvia o contraventor, o senador Demóstenes Torres (GO-sem partido), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e outros políticos, e tinha tentáculos em governos estaduais, em obras públicas federais e até no Poder Judiciário.
Sem interesses pelos escândalos
Por Washington Araújo, no blog Cidadão do Mundo:
Tempos estranhos esses em que vivemos. Com uma imprensa sempre ávida por escândalos de corrupção, roubalheira e malfeitos, eis que temos a principal revista semanal de informações, Veja, editada pelo Grupo Abril, abordando como principal tema de capa de suas quatro últimas edições assuntos no mínimo amenos, para não dizer insossos do ponto de vista do valor-notícia, da noticiabilidade.
Tempos estranhos esses em que vivemos. Com uma imprensa sempre ávida por escândalos de corrupção, roubalheira e malfeitos, eis que temos a principal revista semanal de informações, Veja, editada pelo Grupo Abril, abordando como principal tema de capa de suas quatro últimas edições assuntos no mínimo amenos, para não dizer insossos do ponto de vista do valor-notícia, da noticiabilidade.
Veja: "ingenuidade" ou crime?
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Impressiona a ingenuidade alegada pelos seguintes atores: Demóstenes Torres, Marconi Perillo e Policarpo Júnior/Veja. Todos esses alegam que “não sabiam” das atividades criminosas de Carlinhos Cachoeira. Todavia, o que a Polícia Federal vem revelando sobre as atividades criminosas do bicheiro, sua influência imensa nas instituições de Estado, tornam inexplicável a alegada ignorância desses atores.
Impressiona a ingenuidade alegada pelos seguintes atores: Demóstenes Torres, Marconi Perillo e Policarpo Júnior/Veja. Todos esses alegam que “não sabiam” das atividades criminosas de Carlinhos Cachoeira. Todavia, o que a Polícia Federal vem revelando sobre as atividades criminosas do bicheiro, sua influência imensa nas instituições de Estado, tornam inexplicável a alegada ignorância desses atores.
Mervais saem em defesa dos bancos
Por Altamiro Borges
Merval Pereira, o “imortal” da Academia Brasileira de Letras (ABL),
não gostou do pronunciamento de Dilma Rousseff contra a “lógica perversa dos
bancos”. Transmitido em cadeia de rádio e TV na véspera do 1º de Maio, o
discurso foi saudado pelos sindicalistas e espinafrado pela mídia rentista. O
colunista da Rede Globo não perdeu a chance para prestar os seus serviços aos
banqueiros.
Morales nacionaliza e a urubóloga chia
Por Altamiro Borges
O presidente Evo Morales anunciou ontem, em plena
comemoração do Dia Internacional dos Trabalhadores, a nacionalização da empresa
Transporte de Eletricidade (TDE), que pertencia à multinacional Red de
Eletricidad de España (REE) e é responsável por 85% do abastecimento de energia
na Bolívia. “É uma justa homenagem aos trabalhadores", afirmou Evo Morales.
terça-feira, 1 de maio de 2012
O boicote aos anunciantes da Veja
Por Marco Aurélio Mello, no blog DoLaDoDeLá:
Veja ataca Dilma e defende bancos
Por Altamiro Borges
A revista Veja não mantém estranhas ligações apenas com o crime
organizado - que finalmente poderão ser desnudadas se a CPI do Cachoeira convocar os seus “capos”
para prestarem esclarecimentos. Ela também nutre sólidas e lucrativas relações com os agiotas
financeiros que saqueiam o país e lhe garantem polpudos anúncios publicitários.
Com o mafioso, as ligações eram na moita. Com os banqueiros, elas são explícitas!
Brizola: “O simbolismo é muito grande”
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
Habemus ministro. E não é qualquer ministro. Falamos da pasta do Trabalho. Criada por Getúlio Vargas, e ocupada por Jango, no caminho pedregoso que o levaria à Presidência da República em 1961. O Ministério confunde-se com a história do trabalhismo no Brasil. Por isso, a escolha reveste-se de um imenso peso simbólico.
Habemus ministro. E não é qualquer ministro. Falamos da pasta do Trabalho. Criada por Getúlio Vargas, e ocupada por Jango, no caminho pedregoso que o levaria à Presidência da República em 1961. O Ministério confunde-se com a história do trabalhismo no Brasil. Por isso, a escolha reveste-se de um imenso peso simbólico.
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