Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Amigo e homem de confiança de Michel Temer, o professor Gaudêncio Torquato encerra um artigo de hoje na Folha de S. Paulo com uma previsão sombria.
"Junho de 2017 parece monitorado pelos olhos do Big Brother de 1968," escreveu. A referência é direta. Na sequencia um ambiente de luta política pelo poder de Estado e mobilização social nas ruas, em 15 de dezembro de 1968 o país mergulhou na treva do AI-5, a pior fase da pior ditadura de nossa história.
Ninguém precisa confiar nas palavras de um cidadão que tomou parte ativa no golpe que derrubou Dilma e seguiu exercendo uma influencia reconhecida nos meses seguintes. É certo que se trata da visão de um observador interessado na defesa de Temer e em sua permanência no Planalto.
Amigo e homem de confiança de Michel Temer, o professor Gaudêncio Torquato encerra um artigo de hoje na Folha de S. Paulo com uma previsão sombria.
"Junho de 2017 parece monitorado pelos olhos do Big Brother de 1968," escreveu. A referência é direta. Na sequencia um ambiente de luta política pelo poder de Estado e mobilização social nas ruas, em 15 de dezembro de 1968 o país mergulhou na treva do AI-5, a pior fase da pior ditadura de nossa história.
Ninguém precisa confiar nas palavras de um cidadão que tomou parte ativa no golpe que derrubou Dilma e seguiu exercendo uma influencia reconhecida nos meses seguintes. É certo que se trata da visão de um observador interessado na defesa de Temer e em sua permanência no Planalto.