Por Saul Leblon, no site Carta Maior:
A sociedade brasileira tem motivos para sentir medo da própria imagem refletida num cotidiano de sobressalto, sangue e dor.
O assassinato frio, cruel e repugnante da vereadora do PSOL do Rio, Marielle Franco, vem acentuar os traços de um país onde forças econômicas e mafiosas se desconectaram da democracia, transitando livremente por uma nação fragmentada.
Nela, o golpe de abril de 2016 cuida de eliminar os derradeiros contrapesos à barbárie enfeixados na Carta de 1988, bem como as lideranças e organizações sociais que os expressam.
A sociedade brasileira tem motivos para sentir medo da própria imagem refletida num cotidiano de sobressalto, sangue e dor.
O assassinato frio, cruel e repugnante da vereadora do PSOL do Rio, Marielle Franco, vem acentuar os traços de um país onde forças econômicas e mafiosas se desconectaram da democracia, transitando livremente por uma nação fragmentada.
Nela, o golpe de abril de 2016 cuida de eliminar os derradeiros contrapesos à barbárie enfeixados na Carta de 1988, bem como as lideranças e organizações sociais que os expressam.