Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Com a decisão de Joaquim Barbosa de não ser candidato, há um partido solteiro na praça, sendo cortejado por candidatos da esquerda e da direita. Dizendo não ter pressa, o PSB só reunirá sua executiva no final de maio, para a primeira discussão do caminho a seguir na eleição, pois candidato próprio não mais terá. Se a decisão fosse hoje, admite o líder na Câmara, Júlio Delgado, prevaleceria a liberação dos diretórios para apoiarem os candidatos que melhor favorecessem suas alianças locais. Essa solução contornaria a divisão que se instalou com a decisão de Barbosa mas do PSB mais um partido sem identidade nacional, empenhado em eleger bancadas e governadores. “O Brasil não está precisando de mais um MDB. Para isso existem outros partidos”, diz o líder.
Com a decisão de Joaquim Barbosa de não ser candidato, há um partido solteiro na praça, sendo cortejado por candidatos da esquerda e da direita. Dizendo não ter pressa, o PSB só reunirá sua executiva no final de maio, para a primeira discussão do caminho a seguir na eleição, pois candidato próprio não mais terá. Se a decisão fosse hoje, admite o líder na Câmara, Júlio Delgado, prevaleceria a liberação dos diretórios para apoiarem os candidatos que melhor favorecessem suas alianças locais. Essa solução contornaria a divisão que se instalou com a decisão de Barbosa mas do PSB mais um partido sem identidade nacional, empenhado em eleger bancadas e governadores. “O Brasil não está precisando de mais um MDB. Para isso existem outros partidos”, diz o líder.

















