Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:
A função da verdade é aparecer, e o caso Flávio Bolsonaro-Fabrício Queiroz escancara ainda mais a parcialidade e o ativismo político da Justiça brasileira, com STF e tudo.
Em 6 de dezembro de 2018, o repórter Fábio Serapião revelou no Estadão:
Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta no nome de um ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) - filho mais velho do presidente eleito Jair Bolsonaro -, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.
A função da verdade é aparecer, e o caso Flávio Bolsonaro-Fabrício Queiroz escancara ainda mais a parcialidade e o ativismo político da Justiça brasileira, com STF e tudo.
Em 6 de dezembro de 2018, o repórter Fábio Serapião revelou no Estadão:
Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta no nome de um ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) - filho mais velho do presidente eleito Jair Bolsonaro -, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.