Por Rafael Silva, no site do Grito do Excluídos:
O grito é a expressão humana mais imponderável. Ele marca a saída de nossas angústias, comunica nossa intemperança e auxilia-nos frente ao impossível. É o limite entre o desespero e a esperança, é a fuga do vazio existencial para o encontro coletivo. O grito é o primeiro ato rumo à liberdade. Ao lado de quem grita se estabelece a expectativa do movimento, cria-se um caminho sem volta para o coletivo.
Estou convencido hoje, que gritar é tão necessário quando nos tempos que levaram Edvard Munch a pintar “O Grito”. A pergunta que se faz aqui é: quais são os gritos que nos unem?
O grito é a expressão humana mais imponderável. Ele marca a saída de nossas angústias, comunica nossa intemperança e auxilia-nos frente ao impossível. É o limite entre o desespero e a esperança, é a fuga do vazio existencial para o encontro coletivo. O grito é o primeiro ato rumo à liberdade. Ao lado de quem grita se estabelece a expectativa do movimento, cria-se um caminho sem volta para o coletivo.
Estou convencido hoje, que gritar é tão necessário quando nos tempos que levaram Edvard Munch a pintar “O Grito”. A pergunta que se faz aqui é: quais são os gritos que nos unem?