Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O Bom (?) Dia Brasil desta terça-feira dedicou mais espaço à Cristina Kirchner do que ao José Dirceu.
Com o jn é diferente: o jn instalou CPI do Dirceu. E ministros do STF, correspondentemente, vão ao PiG, aparentemente com o mesmo secreto desejo: condenar o Dirceu a tempo de eleger o Cerra em São Paulo, para que o PSDB tenha um candidato em 2014.
A Urubóloga se concentrou naquilo que o amigo navegante chamou de reestatização da Petrobrax.
A Urubóloga previu o “efeito boomerang”: o mundo saberá dirigir sua ira à Argentina.
(Como se a Espanha ainda tivesse algum canhão…)
E a Petrobrás vai pagar caro, porque, breve, a Cristina vai expropriar a Petrobrás de lá.
Ou seja, pela primeira vez na vida, a Globo defende a Petrobrás.
A Globo reage como o Clarín, aquele empresa que detinha na Argentina os mesmos privilégios que a Globo tem aqui e foi devidamente contida numa Ley de Medios.
Clarín e Globo – é tudo o mesmo.
O que a Urubóloga e seus discípulos – um deles agora fica em Londres – poderiam observar é que as companhais de telefonia e de energia elétrica no Brasil deveriam ficar de olho.
Essa história de não investir no Brasil e mandar o dinheiro para fora pode custar caro.
É o que fazia a Repsol espanhola.
Desde que o Carlos Menem, o FHC a Argentina, entregou a Petrobrax aos espanhóis.
A Repsol sentou-se em cima de magníficas reservas, enquanto as importações argentinas de energia cresciam aceleradamente.
Para entender melhor as razões da Argentina, ler na Carta Maior: http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=6&post_id=954
Aqui, a Folha se vale de um articulista do Clarín e ex-Ministro do Menem (o FHC argentino) para explicar o que aconteceu, na pág. A13.
E o Valor reproduz reportagem do Wall Street Journal na pág. A13 para tratar do assunto.
O Wall Street Journal (propriedade do Robert(o) Murdoch Civita) está muito preocupado: quanto a Cristina pretende pagar pelos 51% da Repsol na empresa estatizada, a YPF ?
O Conversa Afiada tem uma sugestão a fazer à líder argentina.
Copiar o engenheiro Leonel: quando governador do Rio Grande do Sul, estatizou empresas de telefonia e energia americanas e pagou um cruzeiro.
Um cruzeiro em dinheiro.
Muito justo.
(Não foi à tôa que o Dr Roberto passou a vida a perseguir o Brizola. Como os filhos – eles não têm nome próprio – fazem hoje com o Lula e a Dilma.)
O Bom (?) Dia Brasil desta terça-feira dedicou mais espaço à Cristina Kirchner do que ao José Dirceu.
Com o jn é diferente: o jn instalou CPI do Dirceu. E ministros do STF, correspondentemente, vão ao PiG, aparentemente com o mesmo secreto desejo: condenar o Dirceu a tempo de eleger o Cerra em São Paulo, para que o PSDB tenha um candidato em 2014.
A Urubóloga se concentrou naquilo que o amigo navegante chamou de reestatização da Petrobrax.
A Urubóloga previu o “efeito boomerang”: o mundo saberá dirigir sua ira à Argentina.
(Como se a Espanha ainda tivesse algum canhão…)
E a Petrobrás vai pagar caro, porque, breve, a Cristina vai expropriar a Petrobrás de lá.
Ou seja, pela primeira vez na vida, a Globo defende a Petrobrás.
A Globo reage como o Clarín, aquele empresa que detinha na Argentina os mesmos privilégios que a Globo tem aqui e foi devidamente contida numa Ley de Medios.
Clarín e Globo – é tudo o mesmo.
O que a Urubóloga e seus discípulos – um deles agora fica em Londres – poderiam observar é que as companhais de telefonia e de energia elétrica no Brasil deveriam ficar de olho.
Essa história de não investir no Brasil e mandar o dinheiro para fora pode custar caro.
É o que fazia a Repsol espanhola.
Desde que o Carlos Menem, o FHC a Argentina, entregou a Petrobrax aos espanhóis.
A Repsol sentou-se em cima de magníficas reservas, enquanto as importações argentinas de energia cresciam aceleradamente.
Para entender melhor as razões da Argentina, ler na Carta Maior: http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=6&post_id=954
Aqui, a Folha se vale de um articulista do Clarín e ex-Ministro do Menem (o FHC argentino) para explicar o que aconteceu, na pág. A13.
E o Valor reproduz reportagem do Wall Street Journal na pág. A13 para tratar do assunto.
O Wall Street Journal (propriedade do Robert(o) Murdoch Civita) está muito preocupado: quanto a Cristina pretende pagar pelos 51% da Repsol na empresa estatizada, a YPF ?
O Conversa Afiada tem uma sugestão a fazer à líder argentina.
Copiar o engenheiro Leonel: quando governador do Rio Grande do Sul, estatizou empresas de telefonia e energia americanas e pagou um cruzeiro.
Um cruzeiro em dinheiro.
Muito justo.
(Não foi à tôa que o Dr Roberto passou a vida a perseguir o Brizola. Como os filhos – eles não têm nome próprio – fazem hoje com o Lula e a Dilma.)
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