Por Osvaldo Bertolino, no site Vermelho:
No Brasil, depois que o capitalismo ganhou impulso com a Revolução de 1930, iniciou-se a discussão sobre como promover o aumento e a distribuição da renda nacional. Predominou, a princípio, a tese de que o Estado poderia estimular - e mesmo condicionar - o desenvolvimento econômico. Na margem oposta, estava uma corrente ponderável, com os professores liberais Eugênio Gudin e Otávio de Bulhões à frente, que negava a capacidade prática planejadora do Estado. Esse debate está novamente em curso.