Por Clara Moreira Maranha, no site Brasil Debate:
Quando falamos em tributos, desde os tempos mais primórdios, descritos nas linhas da Bíblia Sagrada, nos livros que tratam de Roma antiga, ou das memórias da era do ouro em Minas Gerais, falamos objetivamente em contribuições suportadas historicamente pelos povos oprimidos.
Entretanto, com o advento da Constituição Federal de 1988, a atividade financeira do tributo tornou-se um exercício de cidadania e de construção de um Estado Social. No seu bojo, as necessidades coletivas ganharam corpo, e a vida societária uma possibilidade concreta de existência.
Quando falamos em tributos, desde os tempos mais primórdios, descritos nas linhas da Bíblia Sagrada, nos livros que tratam de Roma antiga, ou das memórias da era do ouro em Minas Gerais, falamos objetivamente em contribuições suportadas historicamente pelos povos oprimidos.
Entretanto, com o advento da Constituição Federal de 1988, a atividade financeira do tributo tornou-se um exercício de cidadania e de construção de um Estado Social. No seu bojo, as necessidades coletivas ganharam corpo, e a vida societária uma possibilidade concreta de existência.