A nova geração de comunicação móvel 5G significa uma profunda transformação tecnológica, com importantes consequências empresariais, sociais e geopolíticas, desde o momento em que os investigadores e empresas chinesas tomaram a dianteira, despertando a paranoia dos estrategistas e governo estadunidenses, tendo em conta as consequências geopolíticas e inclusive militares da mesma.
segunda-feira, 13 de maio de 2019
Revolução 5G e a vigilância dos humanos
A nova geração de comunicação móvel 5G significa uma profunda transformação tecnológica, com importantes consequências empresariais, sociais e geopolíticas, desde o momento em que os investigadores e empresas chinesas tomaram a dianteira, despertando a paranoia dos estrategistas e governo estadunidenses, tendo em conta as consequências geopolíticas e inclusive militares da mesma.
Brasil vai parar para salvar a educação
Por Francisca Seixas, no site Vermelho:
Contra todos os retrocessos do desgoverno de Jair Bolsonaro, os profissionais da educação vão parar o Brasil de ponta a ponta nesta quarta-feira (15). Antes mesmo de assumir a Presidência, os ataques às conquistas da classe trabalhadora e à educação dominavam os discursos de presidente eleito no ano passado.
Ele não aceita a educação com liberdade e insufla o ódio às professoras e professores para justificar o desmonte da educação pública para favorecer conglomerados econômicos com a privatização deses setor fundamental para o desenvolvimento soberano do país e para as classes menos privilegiadas melhorarem de vida.
Contra todos os retrocessos do desgoverno de Jair Bolsonaro, os profissionais da educação vão parar o Brasil de ponta a ponta nesta quarta-feira (15). Antes mesmo de assumir a Presidência, os ataques às conquistas da classe trabalhadora e à educação dominavam os discursos de presidente eleito no ano passado.
Ele não aceita a educação com liberdade e insufla o ódio às professoras e professores para justificar o desmonte da educação pública para favorecer conglomerados econômicos com a privatização deses setor fundamental para o desenvolvimento soberano do país e para as classes menos privilegiadas melhorarem de vida.
O pacto de R$ 2,5 bi da fundação da Lava-Jato
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Esse Xadrez vai mostrar a promiscuidade existente entre procuradores do DoJ e grandes escritórios de advocacia e lançar mais luzes sobre o episódio mais controvertido da Lava Jato: as razões para a Petrobras ter aceitado pagar US$ 3 bilhões em um acordo fechado no âmbito de uma class action com a participação direta do Departamento de Justiça e da Lava Jato.
Por aqui se entenderá melhor o contexto geral da barganha que direcionaria R$ 2,5 bilhões para a tal fundação a ser gerida pela Lava Jato do Paraná.
Esse Xadrez vai mostrar a promiscuidade existente entre procuradores do DoJ e grandes escritórios de advocacia e lançar mais luzes sobre o episódio mais controvertido da Lava Jato: as razões para a Petrobras ter aceitado pagar US$ 3 bilhões em um acordo fechado no âmbito de uma class action com a participação direta do Departamento de Justiça e da Lava Jato.
Por aqui se entenderá melhor o contexto geral da barganha que direcionaria R$ 2,5 bilhões para a tal fundação a ser gerida pela Lava Jato do Paraná.
domingo, 12 de maio de 2019
Estadão chora sua decepção com a economia
Por Altamiro Borges
Durante os governos Lula e Dilma, o oligárquico jornal Estadão fez de tudo para desestabilizar política e economicamente o país – como já havia feito no passado contra Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart. Membros da famiglia Mesquita chegaram a carregar cartazes nas marchas golpistas pelo impeachment da presidenta. O decadente diário difundia a seus leitores mais tacanhos que bastava derrubar Dilma Rousseff – e prender Lula – para a economia voltar a crescer.
Durante os governos Lula e Dilma, o oligárquico jornal Estadão fez de tudo para desestabilizar política e economicamente o país – como já havia feito no passado contra Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart. Membros da famiglia Mesquita chegaram a carregar cartazes nas marchas golpistas pelo impeachment da presidenta. O decadente diário difundia a seus leitores mais tacanhos que bastava derrubar Dilma Rousseff – e prender Lula – para a economia voltar a crescer.
As “pedaladas” de Doria com publicidade
Por Altamiro Borges
A Folha deste domingo (12) publica uma longa reportagem que poderia servir para baixar a bola do governador João Doria – que segue na sua ofensiva para escantear os tucanos históricos, tomando de assalto o comando do PSDB, e para garantir a sua candidatura presidencial em 2022. Segundo a matéria, o ex-prefake da capital paulista teria gastado 122% a mais em publicidade do que o permitido em lei para um ano eleitoral. Se a Justiça não fosse tão seletiva e parcial, a bombástica denúncia motivaria a abertura de um processo de cassação do seu mandato como governador.
A Folha deste domingo (12) publica uma longa reportagem que poderia servir para baixar a bola do governador João Doria – que segue na sua ofensiva para escantear os tucanos históricos, tomando de assalto o comando do PSDB, e para garantir a sua candidatura presidencial em 2022. Segundo a matéria, o ex-prefake da capital paulista teria gastado 122% a mais em publicidade do que o permitido em lei para um ano eleitoral. Se a Justiça não fosse tão seletiva e parcial, a bombástica denúncia motivaria a abertura de um processo de cassação do seu mandato como governador.
Ruralistas da Band apoiam decreto das armas
Por Altamiro Borges
O Grupo Bandeirantes de Comunicação, que controla a Band, a Rede-21 e a TV Terra Viva – "o canal aberto via satélite sobre agronegócios", entre outras concessões públicas de tevê – sempre teve fortes ligações com os latifundiários – hoje fantasiados de barões modernos do agro-business. Isso explica a linha editorial agressiva contra a reforma agrária e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Johnny Saad, que preside a empresa, não esconde seu jeitão de ruralista – inclusive nas brigas internas da famiglia que podem levar o grupo midiático à falência. Em mais uma prova desse vínculo, na sexta-feira (10) o Jornal da Band divulgou um editorial excitado em defesa do decreto das armas baixado pelo miliciano Jair Bolsonaro.
O Grupo Bandeirantes de Comunicação, que controla a Band, a Rede-21 e a TV Terra Viva – "o canal aberto via satélite sobre agronegócios", entre outras concessões públicas de tevê – sempre teve fortes ligações com os latifundiários – hoje fantasiados de barões modernos do agro-business. Isso explica a linha editorial agressiva contra a reforma agrária e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Johnny Saad, que preside a empresa, não esconde seu jeitão de ruralista – inclusive nas brigas internas da famiglia que podem levar o grupo midiático à falência. Em mais uma prova desse vínculo, na sexta-feira (10) o Jornal da Band divulgou um editorial excitado em defesa do decreto das armas baixado pelo miliciano Jair Bolsonaro.
Abril mantém calote a demitidos. E a Veja?
Na quarta-feira passada (8), cerca de 200 jornalistas, gráficos, publicitários e outros profissionais realizaram um ato de protesto em frente ao prédio da caloteira Editora Abril, na Lapa, região oeste da capital paulista. Demitidos em julho do ano passado, 1.254 funcionários desta empresa – que publica a Veja e várias outras revistas – até hoje não receberam os seus direitos trabalhistas. Sem qualquer indenização, eles sobrevivem graças à ajuda de familiares e amigos. A situação é desesperadora. A revista Veja, famosa por sua defesa radical do receituário neoliberal na economia, até que poderia produzir uma reportagem para explicar o colapso do Grupo Abril e o calote da famiglia Civita.
Olavistas e clã Bolsonaro mexem em vespeiro
Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:
A crise provocada pelas declarações do “filósofo” Olavo de Carvalho contra oficiais trouxe insatisfações no interior das Forças Armadas. A discrição dos militares impede que se saiba qual é o tamanho dessa insatisfação, mas o grupo olavista e a própria família Bolsonaro estão provocando um vespeiro. “Ao atacar a hierarquia como estão fazendo, começam a ofender a instituição. Essas declarações expõem todos ao ridículo, até porque os militares apostaram nisso que está aí”, diz o sociólogo Cândido Grzybowski, presidente do Conselho Curador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase).
Bolsonaro confirma “negócio” com Moro
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
- Eu fiz um compromisso com ele, ele abriu mão de 22 anos de magistratura.
A confissão de que a ida de Sérgio Moro para o Ministério da Justiça foi um negócio “apalavrado” entre Jair Bolsonaro e o ex-juiz da Lava Jato não podia estar mais bem descrita do que está no artigo 317 do Código Penal: "Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem".
- Eu fiz um compromisso com ele, ele abriu mão de 22 anos de magistratura.
A confissão de que a ida de Sérgio Moro para o Ministério da Justiça foi um negócio “apalavrado” entre Jair Bolsonaro e o ex-juiz da Lava Jato não podia estar mais bem descrita do que está no artigo 317 do Código Penal: "Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem".
Saída da crise está no alinhamento aos EUA?
Por Leonardo Boff, em seu blog:
O atual processo de globalização revela, a meu ver, duas tendências básicas: a globalização monopolar hegemonizada pelos EUA, respaldados pelas grandes corporações econômico-financeiras. É marcada por uma homogeneização de tudo. Dito numa linguagem pedestre, seria uma hamburguerização do mundo: o mesmo hambúrguer com a mesma formula, consumido nos USA, na Rússia, no Japão, na China e no Brasil.
A outra tendência é multipolar que prevê vários pólos de poder, com distintos centros decisórios mas todos dentro da mesma Casa Comum, una, complexa, doente e ameaçada de ruína. A China hegemoniza esta tendência.
O atual processo de globalização revela, a meu ver, duas tendências básicas: a globalização monopolar hegemonizada pelos EUA, respaldados pelas grandes corporações econômico-financeiras. É marcada por uma homogeneização de tudo. Dito numa linguagem pedestre, seria uma hamburguerização do mundo: o mesmo hambúrguer com a mesma formula, consumido nos USA, na Rússia, no Japão, na China e no Brasil.
A outra tendência é multipolar que prevê vários pólos de poder, com distintos centros decisórios mas todos dentro da mesma Casa Comum, una, complexa, doente e ameaçada de ruína. A China hegemoniza esta tendência.
Ministro do Kafta mente sobre a Educação
Por Emílio Rodriguez, no site Jornalistas Livres:
O ministro da Educação veio a público dizer que o contingenciamento é de 3,5% do total da despesa do MEC. Ocorre que quem disse que o corte era 30% da verba da universidade foi o próprio MEC e isto foi repetido diversas vezes pelo ministro Abraham Weintraub. Na conta original feita pelo ministro é sobre os recursos que podem ser contingenciados e não incluía aquilo que a lei veda que possa ser contingenciado. Os cortes podem inviabilizar as universidades, visto que podem faltar recursos a partir de setembro para pagar as contas de água, luz ou vigilância, entre outros itens.
Três mitos sobre o golpe da Previdência
Por Juliane Furno, no jornal Brasil de Fato:
A necessidade urgente e inexorável de aprovação da Reforma da Previdência repousa sob diversos argumentos falaciosos que querem te fazer crer que a opção pela Nova Previdência é uma necessidade “técnica” e “objetiva”, ocultando que esse projeto de reforma repousa sob motivações políticas, entre as quais a redução do papel do Estado como provedor de serviços públicos e a transferência dos recursos do Estado para a administração financeira.
Mito #1 - A previdência está quebrada. Há um déficit na Previdência Social
Mito #1 - A previdência está quebrada. Há um déficit na Previdência Social
O nome do tsunami é Jair Bolsonaro
Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Jair Bolsonaro, presidente da República, em discurso na sexta-feira, em Brasília, ao anunciar o apocalipse:
“Talvez tenhamos um tsunami na semana que vem, mas a gente vence o obstáculo com toda a certeza”.
Nunca vi presidente anunciar desgraças em lugar de projetos, mas o capitão olavista chegou atrasado, mais uma vez.
O tsunami que está destruindo o país, na verdade, já chegou, tem mais de quatro meses, e o nome dele é Bolsonaro.
“Talvez tenhamos um tsunami na semana que vem, mas a gente vence o obstáculo com toda a certeza”.
Nunca vi presidente anunciar desgraças em lugar de projetos, mas o capitão olavista chegou atrasado, mais uma vez.
O tsunami que está destruindo o país, na verdade, já chegou, tem mais de quatro meses, e o nome dele é Bolsonaro.
A desestruturação do mercado de trabalho
Por Marilane Oliveira Teixeira, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:
Qualquer que seja a perspectiva em que se analise a reforma previdenciária, ela aponta necessariamente para novas formas de exclusão social e desigualdade que afetam toda a sociedade e de maneira particular as mulheres – brancas, negras, trabalhadoras rurais, as trabalhadoras domésticas e a população jovem –, condenando-as à precariedade e à desproteção social. A proposta de desmonte despreza as desigualdades estruturais na sociedade e no mercado de trabalho, bem como os diferenciais de gênero, e promove um desmonte dos direitos e do acesso à previdência pública em um contexto em que se recriam e se expandem novas modalidades de exclusão e de segregação no mercado de trabalho com a ampliação de novas formas de contratação advindas da reforma trabalhista.
As milícias e suas relações com o poder
Por Thaiane Mendonça, na revista Teoria e Debate:
O início de 2019 foi conturbado no cenário político com a troca do governo federal. Dentre os diversos assuntos na pauta da mídia nacional, as milícias tomaram grande parte. Antes uma questão mais restrita ao Rio de Janeiro, ainda que não exclusiva do estado, agora passou a ser assunto nacional. Toda essa exposição suscitou questionamentos sobre a origem das milícias, sua atuação nas comunidades e, principalmente, sua relação com o poder e o governo.
O início de 2019 foi conturbado no cenário político com a troca do governo federal. Dentre os diversos assuntos na pauta da mídia nacional, as milícias tomaram grande parte. Antes uma questão mais restrita ao Rio de Janeiro, ainda que não exclusiva do estado, agora passou a ser assunto nacional. Toda essa exposição suscitou questionamentos sobre a origem das milícias, sua atuação nas comunidades e, principalmente, sua relação com o poder e o governo.
"Burguesia cavalga o movimento fascista"
O governo Bolsonaro representa os interesses do capital internacional, do Estado estadunidense. É entreguista de ponta a ponta. Resulta de uma convergência do capital imperialista, que age por intermédio do Departamento de Justiça dos EUA, e a classe média que quer destruir a esquerda.
As definições são do cientista político Armando Boito Jr. em entrevista ao Tutaméia (acompanhe no vídeo). Professor da Unicamp, ele compara o nazismo e o fascismo com o movimento neofascista no Brasil de hoje. Lembra que nos dois momentos houve uma crise na representação partidária da burguesia, que decide, como nos anos 1920/1930, na Alemanha e na Itália, “cooptar, confiscar, cavalgar, dirigir o movimento fascista, se apropriar politicamente dele”.
As definições são do cientista político Armando Boito Jr. em entrevista ao Tutaméia (acompanhe no vídeo). Professor da Unicamp, ele compara o nazismo e o fascismo com o movimento neofascista no Brasil de hoje. Lembra que nos dois momentos houve uma crise na representação partidária da burguesia, que decide, como nos anos 1920/1930, na Alemanha e na Itália, “cooptar, confiscar, cavalgar, dirigir o movimento fascista, se apropriar politicamente dele”.
sábado, 11 de maio de 2019
Os enredos da História e a técnica fascista
Por Tarso Genro, no site Sul-21:
O romance de Joseph Conrad, “O agente secreto” (1907) é uma obra sem heróis. Seu núcleo definidor – seu “personagem” central – não é um indivíduo, “herói” do mal ou do bem, mas é uma “conspiração”, dentro da qual as pessoas se movem em direção a um destino incerto. Um romance sobre o Brasil de hoje, à espera de um escritor de talento, poderia ter dois centros: uma “conspiração”, em cujo núcleo estariam Bannon, a CIA, os “think-tanks” da burguesia sem projetos de nação, a mídia oligopólica e também seus personagens típicos do bem e do mal. Os que são os epígonos da irracionalidade na democracia manipulada. E esta obra poderia também inaugurar um novo “tipo” político latino-americano, que diz que o “mal” é qualquer “ideologia”, como se ele não a tivesse, fascista que é, pois não consegue escondê-la, quando ela já corroeu seus sentimentos e os seus neurônios rarefeitos pelo ódio.
O romance de Joseph Conrad, “O agente secreto” (1907) é uma obra sem heróis. Seu núcleo definidor – seu “personagem” central – não é um indivíduo, “herói” do mal ou do bem, mas é uma “conspiração”, dentro da qual as pessoas se movem em direção a um destino incerto. Um romance sobre o Brasil de hoje, à espera de um escritor de talento, poderia ter dois centros: uma “conspiração”, em cujo núcleo estariam Bannon, a CIA, os “think-tanks” da burguesia sem projetos de nação, a mídia oligopólica e também seus personagens típicos do bem e do mal. Os que são os epígonos da irracionalidade na democracia manipulada. E esta obra poderia também inaugurar um novo “tipo” político latino-americano, que diz que o “mal” é qualquer “ideologia”, como se ele não a tivesse, fascista que é, pois não consegue escondê-la, quando ela já corroeu seus sentimentos e os seus neurônios rarefeitos pelo ódio.
Colapso da soberania e da vergonha
Por Marcelo Zero
Setores da nossa imprensa conservadora anunciaram, com pompa e circunstância, que Trump havia "aberto as portas da OTAN" para o Brasil.
Tal "generosidade", entretanto, é fruto exclusivo da ignorância de escribas que não entendem nada do assunto.
Mesmo se quisesse, Trump não poderia fazer o Brasil ingressar na OTAN.
Essa organização militar, criada pelo Tratado do Atlântico Norte, mais conhecido como Tratado de Washington, está aberta apenas (pasmem!) para países do Atlântico Norte, ou seja, EUA, Canadá e as nações da Europa.
Não se trata sequer da incorporação do Brasil como parceiro global ("partner across the globe") da OTAN, como já o são Afeganistão, Austrália, Colômbia, Iraque, Japão, República da Coreia, Mongólia, Nova Zelândia e Paquistão.
Setores da nossa imprensa conservadora anunciaram, com pompa e circunstância, que Trump havia "aberto as portas da OTAN" para o Brasil.
Tal "generosidade", entretanto, é fruto exclusivo da ignorância de escribas que não entendem nada do assunto.
Mesmo se quisesse, Trump não poderia fazer o Brasil ingressar na OTAN.
Essa organização militar, criada pelo Tratado do Atlântico Norte, mais conhecido como Tratado de Washington, está aberta apenas (pasmem!) para países do Atlântico Norte, ou seja, EUA, Canadá e as nações da Europa.
Não se trata sequer da incorporação do Brasil como parceiro global ("partner across the globe") da OTAN, como já o são Afeganistão, Austrália, Colômbia, Iraque, Japão, República da Coreia, Mongólia, Nova Zelândia e Paquistão.
Desastre dos Correios privatizados no mundo
Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:
O ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes, disse que o governo pretende incluir os Correios nos planos de privatizações de estatais. A ideia foi confirmada pelo próprio presidente de extrema-direita no twitter, desprezando o fato de a estatal ser superavitária: após prejuízos registrados entre 2103 e 2016, os Correios registraram lucro de 161 milhões de reais em 2018 e de 667,3 milhões de reais em 2017.
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