quinta-feira, 19 de setembro de 2019

O país precisa parar o genocídio de Witzel

'Véio da Havan' se cala sobre sua condenação

Do blog Viomundo:

"Luciano Hang foi condenado pelo TSE por coagir funcionários a votar no Bolsonaro. Foi assim que esse governo se elegeu: com fake news e coação de funcionários". Paulo Teixeira (PT-SP), deputado federal.

"Louro José é dono de um grande varejo do Brasil. Em 2018, ele coagiu milhares de funcionários a votar no maligno que ora governa o país. Foi condenado pelo TSE. A punição? Ridículos R$ 2 mil. Está legalizado que ricos cometam crimes eleitorais no Brasil". Margarida Salomão (PT-MG), deputada federal

"O empresário reacionário dono da Havan, Luciano Hang, foi condenado pelo TSE por campanha irregular em favor de Bolsonaro. Corre no mesmo tribunal denúncia de que a chapa vitoriosa abusou do poder econômico e usou de fake news. Duas verdades que podem derrubar o governo". Ivan Valente (Psol-RJ), deputado federal.

"Multa pequena pelo tamanho do estrago". Zeca Dirceu (PT-PR), deputado federal.

A política de segurança de Witzel é genocida

Por Virginia Berriel, no blog Cafezinho:

O Governo do Estado do Rio de Janeiro tem uma política de segurança genocida. Não existe segurança, se enganam aqueles que pensam que as operações policiais nas favelas e periferias são apenas para combater crimes ou tráfico de drogas. Não são para prender bandidos ou traficantes somente. A maioria das operações são para demonstração de força e poder, servem para humilhar, matar e exterminar o povo negro, pobre e favelado.

É necessário parar Wilson Witzel. Não é possível que os cariocas continuem a assistir passivamente as atrocidades, a barbárie da polícia nas favelas do Rio.

O bolsonarismo e a desconstrução nacional

Por Roberto Amaral, em seu blog:

Na raiz da articulação internacional da extrema-direita, de que o bolsonarismo é um subproduto, está a desconstrução das sociedades-nacionais, com suas instituições e projetos de desenvolvimento. Esta linha de ação foi formulada por Steve Bannon (ponto central do movimento que chama de nacional-populista, admirador de Matteo Salvini, Victor Orbán e do nosso paraquedista) e está captada pelo documentário “Privacidade hackeada” com as seguintes palavras: “Se você quiser mudar fundamentalmente a sociedade, primeiro tem que destruí-la”. A tese-lema foi repetida pelo capitão Bolsonaro, já presidente, no famoso banquete com o qual homenageou o astrólogo de Virgínia e guru seu e de sua grei: “O Brasil não é um terreno aberto onde nós pretendemos construir coisas para o nosso povo. Nós temos é que desconstruir muita coisa. Desfazer muita coisa. Para depois nós começarmos a fazer”.

Guedes persiste no mal: capitalização

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Os brasileiros e brasileiras que começam a fazer contas para tentar adaptar-se às novas regras da Previdência precisam tomar consciência de que a batalha não terminou e a mais grave das ameaças já voltou ao horizonte. 

Editorial do Estado de S. Paulo ( 19/09/2019) revela que o ministro da Economia Paulo Guedes opera nos bastidores de Brasília para eliminar a principal fonte de recursos para a preservação de nosso sistema público de aposentadorias -- a contribuição patronal, até agora mantida na reforma aprovada na Câmara, em fase final de votação no senado.

Austeridade e privatização se consolidam

Por Ana Luíza Matos de Oliveira, no site da Fundação Perseu Abramo:

Enquanto grupo de economistas tenta mostrar que o teto de gastos brasileiro proposto pela Emenda Constitucional 95 é prejudicial para a sociedade brasileira, o que raramente tem espaço no mainstream, a mídia tem apontado que há pressões para que o governo descumpra o novo regime fiscal propositalmente, o chamada Teto de Gastos previsto pela EC 95/2016. Este descumprimento acionaria uma série de medidas previstas no artigo 109 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, redação dada pela EC 95, e aceleraria a redução do papel do Estado na Economia. As medidas seriam, por exemplo, vedar concessão de aumento, reajuste ou adequação de remuneração de servidores e empregados públicos e militares e a realização de concursos públicos.

Paulo Guedes pego na mentira

Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:

Os efeitos perversos provocados pela profunda crise econômica e social que nosso País atravessa não cessam de aumentar. Desde 2015 até o momento atual o PIB brasileiro passa pela maior estagnação de que se tem conhecimento por nossas terras. A atividade econômica começou a ser abalada logo depois da vitória de Dilma Rousseff nas eleições de 2014, quando ela conquistou o direito de exercer seu segundo mandato.

Os reflexos do golpe de 2016 na saúde

Por Rodrigo Gomes e Cláudia Motta, na Rede Brasil Atual:

O Brasil teve a oportunidade de experimentar por três décadas a construção de um sistema universal de saúde baseado na ideia de que esse é um direito de todos e um dever do Estado. Mas, após três anos do golpe que em 31 de agosto destituiu definitivamente Dilma Rousseff da Presidência da República, essa construção corre grave risco e pode levar o país a uma situação de barbárie social.

Época recua diante da milícia bolsonarista

Por Altamiro Borges

O Grupo Globo, que edita a ‘Época’, acovardou-se diante da gritaria da famiglia Bolsonaro e das suas milícias digitais. Num primeiro momento, a revista divulgou uma nota afirmando que a reportagem sobre a nora do “capetão”, casada com o filhote 03, não havia ferido qualquer princípio ético. Mas diante das ameaças – sabe-se lá de que teor –, o império global emitiu um segundo comunicado pedindo desculpas ao clã. Com o recuo, a diretora de redação Daniela Pinheiro, o redator-chefe Plínio Fraga e o editor Marcelo Coppola pediram demissão da revista. O clima no Grupo Globo é de revolta entre os jornalistas com um mínimo de dignidade.

Bolsonaro quer congelar o salário mínimo

Charge: Gladson Targa
Por Altamiro Borges

E ainda teve trabalhador que acreditou na conversa fiada dos fascistas e votou em Jair Bolsonaro nas eleições de outubro de 2018. Passados quase nove meses de governo, muitos já estão rompendo o cordão umbilical com esse monstro. E motivos não faltam. O laranjal bolsonariano só tem maldades contra os assalariados. A última sacanagem é a intenção manifesta do governo de congelar o reajuste do salário mínimo. O aumento real já tinha sido extinto pela quadrilha que assaltou o poder após o golpe contra Dilma Rousseff. Agora, o "capetão", que é o fruto fascista daquele golpe, quer acabar com a reposição das perdas inflacionárias. É uma sacanagem que justifica explosões de revolta!

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Bolsonaro pode passar vexame na ONU

CPI das fake news apavora clã Bolsonaro

Por Altamiro Borges

Ninguém mais duvida de que o uso massivo de mensagens digitais mentirosas, as famosas fake news, teve papel decisivo na vitória do fascista Jair Bolsonaro nas eleições de outubro passado. Sem tempo de tevê no horário eleitoral, sem estrutura partidária e fugindo dos debates, principalmente após a facada em Juiz de Fora, o político tosco e fisiológico, conhecido deputado do baixo clero, usou e abusou das redes sociais na sua sombria campanha.

A volta das filas de desempregados

Guedes mentiu sobre 'reforma' da Previdência

Temer admite golpe pra limpar sua biografia

O pensamento ortodoxo só dá vexame

Por Luiz Gonzaga Belluzzo, na revista CartaCapital:

Em minhas peripatéticas incursões nos labirintos da mídia nativa, topei com instigantes manifestações da sabedoria econômica. Na segunda-feira, 9, entreguei-me à leitura do artigo assinado por três expoentes da turma “Arrocha que Vai”, uma defesa empolgada da chamada PEC do Teto. Assinam o texto Marcos Lisboa, Marcos Mendes e Marcelo Gazzano.

Entre as descobertas dos insignes cientistas da sociedade, encontrei uma pérola digna de incrustar a coroa do pensamento econômico, outrora dominante, hoje contestado em seu próprio campo. Dizem os sabichões: “O Brasil cresce pouco há quatro décadas. Até a década de 1970, a expansão da economia decorria, em boa medida, do aumento acelerado da população em idade de trabalhar. Esse ciclo se encerrou”.

Bolsonaro oficializa jaguncismo no campo

Editorial do site Vermelho:

É impossível não constatar uma insânia no gesto do presidente Jair Bolsonaro de sancionar o Projeto de Lei que permite a proprietários de imóveis rurais a posse de armas de fogo em toda extensão da propriedade. Pela nova Lei, prevalece o primado da força sobre o bom senso, a égide da lógica incivilizada do faroeste. Ela desconsidera o histórico brasileiro de violência no campo, produto de uma estrutura social profundamente injusta que tem no monopólio da terra um dos pilares principais.

O poder das milícias no Brasil

Um bate-papo com Fernando Morais

A reação aos médicos cubanos dá vergonha