Do site Vermelho:
O sistema globo de comunicação encerra 2015 na incessante campanha contra a Petrobras e o Pré-sal e nesta quinta (31) os irmãos Marinho atacam, através de editorial, as razões que fizeram o governo federal aumentar o salário mínimo. A medida vai injetar 57 bilhões na economia do país em 2016 e melhorar a renda de 48 milhões de brasileiros.
De acordo com os Marinho, o argumento usado pelo governo federal para aumentar o salário mínimo é “tosco”. O que não surpreende no histórico do grupo de comunicação que, em 1962, também se posicionou contra a adoção do 13º salário.
O sistema globo de comunicação encerra 2015 na incessante campanha contra a Petrobras e o Pré-sal e nesta quinta (31) os irmãos Marinho atacam, através de editorial, as razões que fizeram o governo federal aumentar o salário mínimo. A medida vai injetar 57 bilhões na economia do país em 2016 e melhorar a renda de 48 milhões de brasileiros.
De acordo com os Marinho, o argumento usado pelo governo federal para aumentar o salário mínimo é “tosco”. O que não surpreende no histórico do grupo de comunicação que, em 1962, também se posicionou contra a adoção do 13º salário.
Quem recupera essa informação é a comunidade do facebook Política no face II. “Segundo os donos da Globo trata-se de “seríssimo problema” (o ajuste acima da inflação), o que prova que o grupo se mantém fiel à sua tradição contrária a qualquer política trabalhista”, diz o conteúdo da comunidade.
Pré-Sal e manipulação de dados
O blog Tijolaço voltou a denunciar nesta quinta a manipulação grosseira divulgada em editorial publicado pelo jornal O Globo em que aumenta em 400% do valor o custo de extração do óleo no pré-sal. E usa esse argumento para classificar a principal jazida petrolífera brasileira de “patrimônio inútil”.
“O Globo diz, para justificar o fato de que, com o petróleo sendo cotado a US$ 37 o barril não seria econômico produzir no pré-sal a custos estimados entre US$ 40 e US$ 57. Aqui, com base nos dados então disponíveis, mostrou-se que o custo de extração no pré-sal era, na verdade de US$ 9 dólares o barril”, informou o jornalista Fernando Brito em texto publicado no Tijolaço.
Na última quarta (30) a Petrobras divulgou no site da empresa que a aplicação de novas tecnologias permitiu que a estatal tenha um custo de extração de petróleo no pré-sal em torno de US$ 8 por barril, contra a média das grandes petroleiras mundiais, de US$ 15 por barril.
A informação do blog também se refere aos dados divulgados pela Petrobras: “E ontem (dia 30), fica-se sabendo que nem isso (9 dólares o barril) mais é, por conta de novas tecnologias, redução dos preços em dólar de alguns insumos da indústria petroleira – que têm preço mundial e, portanto, acabam incorporando as perdas do preço do petróleo – e sobretudo, como havia sido apontado aqui, pelo conhecimento geológico que acelera o caro processo de perfuração de centenas de poços (de extração e de injeção)”.
Segundo a Petrobras, um dos fatores decisivos para a redução do custo é o tempo de perfuração de um poço no pré-sal, que no campo de Lula, em Santos, já atingiu tempo inferior a 30 dias, enquanto em 2010 eram necessários mais de 120 dias.
“Ou seja, o “errinho” de O Globo sobre a relação preço/custo do pré-sal é de “apenas” 400% – ou de 712%, se considerado o maior custo estimado pelos “especialistas” do jornal”, lembrou a matéria do Tijolaço.
“Mesmo não sendo este o custo total da exploração – há royalties e impostos que, afinal, são renda pública -, se você considerar que são mais de um milhão de barris retirados a cada dia do pré-sal, é possível ver o tamanho do golpe que querem dar com esta história de desdenhar o “patrimônio inútil”,denunciou o blog.
* Com informações do blog Tijolaço e Política no Face II.
Pré-Sal e manipulação de dados
O blog Tijolaço voltou a denunciar nesta quinta a manipulação grosseira divulgada em editorial publicado pelo jornal O Globo em que aumenta em 400% do valor o custo de extração do óleo no pré-sal. E usa esse argumento para classificar a principal jazida petrolífera brasileira de “patrimônio inútil”.
“O Globo diz, para justificar o fato de que, com o petróleo sendo cotado a US$ 37 o barril não seria econômico produzir no pré-sal a custos estimados entre US$ 40 e US$ 57. Aqui, com base nos dados então disponíveis, mostrou-se que o custo de extração no pré-sal era, na verdade de US$ 9 dólares o barril”, informou o jornalista Fernando Brito em texto publicado no Tijolaço.
Na última quarta (30) a Petrobras divulgou no site da empresa que a aplicação de novas tecnologias permitiu que a estatal tenha um custo de extração de petróleo no pré-sal em torno de US$ 8 por barril, contra a média das grandes petroleiras mundiais, de US$ 15 por barril.
A informação do blog também se refere aos dados divulgados pela Petrobras: “E ontem (dia 30), fica-se sabendo que nem isso (9 dólares o barril) mais é, por conta de novas tecnologias, redução dos preços em dólar de alguns insumos da indústria petroleira – que têm preço mundial e, portanto, acabam incorporando as perdas do preço do petróleo – e sobretudo, como havia sido apontado aqui, pelo conhecimento geológico que acelera o caro processo de perfuração de centenas de poços (de extração e de injeção)”.
Segundo a Petrobras, um dos fatores decisivos para a redução do custo é o tempo de perfuração de um poço no pré-sal, que no campo de Lula, em Santos, já atingiu tempo inferior a 30 dias, enquanto em 2010 eram necessários mais de 120 dias.
“Ou seja, o “errinho” de O Globo sobre a relação preço/custo do pré-sal é de “apenas” 400% – ou de 712%, se considerado o maior custo estimado pelos “especialistas” do jornal”, lembrou a matéria do Tijolaço.
“Mesmo não sendo este o custo total da exploração – há royalties e impostos que, afinal, são renda pública -, se você considerar que são mais de um milhão de barris retirados a cada dia do pré-sal, é possível ver o tamanho do golpe que querem dar com esta história de desdenhar o “patrimônio inútil”,denunciou o blog.
* Com informações do blog Tijolaço e Política no Face II.
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