Por André Barrocal, na revista CartaCapital:
O “mercado”, essa abstração formada por bancos, fundos, corretoras de valores e especuladores em geral, está tenso com o hoje imprevisível resultado da eleição. Seus presidenciáveis prediletos, Geraldo Alckmin, Henrique Meirelles e companhia, fazem feio nas pesquisas.
A aflição tem se revelado na alta do dólar, firme rumo aos 4 reais, apesar de o Banco Central ultimamente atuar de forma pesada no câmbio. Sem opção, parte da banca inclina-se na direção do pré-candidato da extrema-direita, Jair Bolsonaro, seduzida pelo economista que o deputado escolheu como guru, Paulo Guedes.
A aflição tem se revelado na alta do dólar, firme rumo aos 4 reais, apesar de o Banco Central ultimamente atuar de forma pesada no câmbio. Sem opção, parte da banca inclina-se na direção do pré-candidato da extrema-direita, Jair Bolsonaro, seduzida pelo economista que o deputado escolheu como guru, Paulo Guedes.