Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Revista do Brasil:
A Folha de S.Paulo, depois da derrota do seu candidato no primeiro turno, parece sem rumo. Chama o gesto repulsivo do presidente eleito, simulando o uso de armas, ao lado do presidente do Tribunal Superior do Trabalho, de simples gesticulação. Quem ele ameaçava? Os juízes ou os trabalhadores? Essa resposta a Folha não deu.
O jornal O Estado de S.Paulo demite uma cronista por ter criticado as propostas do então candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro. Toma essa decisão depois de vê-lo eleito, numa atitude nítida de subserviência. A TV Gazeta demite quase toda a equipe de jornalismo e amplia o aluguel ilegal de sua grade de programação para a Igreja Universal, apoiadora do próximo governo.
A Folha de S.Paulo, depois da derrota do seu candidato no primeiro turno, parece sem rumo. Chama o gesto repulsivo do presidente eleito, simulando o uso de armas, ao lado do presidente do Tribunal Superior do Trabalho, de simples gesticulação. Quem ele ameaçava? Os juízes ou os trabalhadores? Essa resposta a Folha não deu.