Por Paulo Kliass, no site Carta Maior:
Estava eu, outro dia, entrando bem tranquilo em uma livraria aqui em Brasília e deu-se o inusitado. Uma vendedora aproximou-se de mim, toda simpática e sorridente, oferecendo-me um livro. Achei estranho, pois não costuma ser bem essa a prática mais comum de abordagem dos “colaboradores” nesse tipo de loja. Era um exemplar bem cuidado e pesado, material gráfico de primeira categoria. Sem olhar para os detalhes, respondi que não estava interessado, pois realmente tinha ido buscar outra coisa. “Não se preocupe, é de graça! Pode levar um, se quiser!”
Estava eu, outro dia, entrando bem tranquilo em uma livraria aqui em Brasília e deu-se o inusitado. Uma vendedora aproximou-se de mim, toda simpática e sorridente, oferecendo-me um livro. Achei estranho, pois não costuma ser bem essa a prática mais comum de abordagem dos “colaboradores” nesse tipo de loja. Era um exemplar bem cuidado e pesado, material gráfico de primeira categoria. Sem olhar para os detalhes, respondi que não estava interessado, pois realmente tinha ido buscar outra coisa. “Não se preocupe, é de graça! Pode levar um, se quiser!”