sábado, 19 de dezembro de 2020

Vacina Já! Como reforçar essa campanha?

A comunicação e a estratégia eleitoral

O combate à violência contra as mulheres

Vacina, IDH em queda e Chico Mendes

As dez piores frases de Bolsonaro em 2020

Os direitos humanos sob ataque

STF decide sobre obrigatoriedade da vacinação

A vitória da educação na votação do Fundeb

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Covid-19 e o capitalismo sem maquiagem

Editorial do site Vermelho:

Em momentos de grandes crises, o capitalismo se desnuda por inteiro, aparece, sem maquiagem, sua essência de exploração, de desigualdades, de total incapacidade de fazer partilhar as conquistas da ciência com o conjunto da humanidade. A dimensão da solidariedade é esmagada pelo exclusivismo que assegura a poucos o direito à vida, que deve ser de todos e todas.

2020: marcas e cicatrizes

Por Flávio Aguiar, no site A terra é redonda:

Que imagens ficarão nas nossas retinas tão fatigadas como marcas e cicatrizes deste 2020 tão pandêmico quanto pandemônico?

Vamos recorrer a certas – ou incertas – modalidades literárias para arriscar alguns palpites.

No palco trágico ficarão as fotos das covas rasas, improvisadas aos milhares em diferentes pontos do Planeta, devido à mortandade que a Covid-19 provocou, algumas vezes ajudada pela incúria genocida de governantes como Trump, Bolsonaro e inicialmente Boris Johnson.

Se nos movermos para o plano dramático, encontraremos aquilo que talvez venha a ser o símbolo dos paradoxos deste ano terrível: a máscara, incensada por muitos como o ícone do salvamento de vidas, condenada pelos negacionistas de todas as estirpes e pontos cardeais como a tenaz do autoritarismo estatal a cercear o campo das “liberdades individuais”, qual seja, neste caso o campo onde se manifesta o desprezo pela própria vida e sobretudo pela vida dos outros.

A cordialidade de Bolsonaro

Por Manuel Domingos Neto

Para os que acham Bolsonaro grosseiro e ingrato com alguns de seus apoiadores de primeira hora, como generais e atrizes de TV, ofereço trechos de um livro que estou lendo por sugestão de Eliézer Rizzo:

“Os nazistas haviam recrutado as SA na condição de braços armados, cuja razão de ser era derrubar obstáculos no caminho do poder. Agora que a linha de chegada fora cruzada (Hitler tornara-se primeiro ministro e já era aclamado como Führer), a força encontrava-se sem função e líderes partidários faziam planos de enxugá-la. Em vez de aquiescer com essa medida, Ernst Röhm (o organizador das SA), se rebelou. Argumentando haver muitos outros alvos tentadores a atacar, entre eles corporações, latifúndios e qualquer propriedade que as SA pudessem pilhar. Na visão de Röhm, um movimento revolucionário precisava de um exército revolucionário e este teria de devorar tudo em seu caminho. Hitler tentou chamar o velho amigo à razão, mas Röhm era intransigente e chegou a aumentar o poder de fogo de unidades lotadas na capital – um gesto de ameaça.

Eles já viraram jacarés

Por Fernando Brito, em seu blog:

Ele ia dizer “chimpanzé” (provavelmente pronunciaria errado, “chipanzé), mas se deteve para não evidenciar a conotação racista.

Mas, afinal, saiu “jacaré”.

“Lá no contrato da Pfizer está claro [que ela não se responsabiliza] por qualquer efeito colateral. Se você virar um jacaré, é problema seu. Se nascer barba em mulher ou algum homem começar a falar fino, eles nada têm a ver com isso”.

Bom, claro, evitou o racismo, mas não o sexismo.

Trabalho infantil e o racismo no Brasil

Por Altamiro Borges


E ainda tem gente que acha que não há racismo no Brasil  e esse negacionismo não parte apenas do "capetão" Bolsonaro e do general Mourão. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou nesta quinta-feira (17) uma pesquisa que mostra que quase 70% das vítimas de trabalho infantil no país são pretas ou pardas.

Em 2018, segundo o IBGE, 64,8% das vítimas de trabalho infantil eram pretas ou pardas. Em 2019, esse índice alarmante cresceu ainda mais, atingindo 66,1%. Esses percentuais são superiores ao total de pretos e pardos com idade entre 5 e 17 anos na população brasileira (60,8%).

Skaf e o amor da cloaca burguesa a Bolsonaro

Por Altamiro Borges


O Brasil afunda, com milhares de mortes por Covid-19 e milhões de desempregados, mas a cloaca burguesa segue com Jair Bolsonaro. O "capetão" é funcional para o "deus-mercado". O jornal Valor informa que "pesos-pesados da indústria, bancos e varejo" se reuniram com o fascista na mansão de Paulo Skaf nesta semana.

Segundo a reportagem, "o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, ofereceu um jantar em sua casa, na noite de terça-feira (15), para o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. O encontro reuniu mais de 30 pessoas".

Mortes crescem e STF impõe vacinação

Por Altamiro Borges

Segundo o levantamento divulgado na noite desta quinta-feira (17) pelo consórcio de veículos de imprensa, com base nos dados das secretarias estaduais de Saúde, o Brasil voltou a superar a trágica marca de mais de mil mortes por Covid-19 em um único dia. Distrito Federal e 16 estados tiveram alta nos óbitos.

O cenário é triste, dramático, desesperador. O país registrou 1.054 mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, chegando ao total de 184.876 óbitos desde o início da pandemia. O Brasil não registrava mil óbitos em um dia desde 15 de setembro, quando foram contabilizadas 1.090 mortes.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Popularidade de Bolsonaro tende a cair

Por Altamiro Borges

Bolsonaro não está com essa bola toda e sua popularidade tende a despencar no próximo período. Pesquisa Ibope divulgada na quarta-feira (16) mostra que a aprovação do "capetão" caiu 5 pontos entre setembro e dezembro. O caos na vacinação e o fim do auxílio emergencial devem acelerar ainda mais essa queda.

De acordo com a sondagem, 35% da população avalia o desempenho do laranjal bolsonariano como ótimo ou bom, enquanto há três meses o resultado positivo era de 40%. Já 33% dos brasileiros consideram que o governo é ruim ou péssimo – um aumento de quatro pontos percentuais em relação à pesquisa anterior.

A conjuntura e a luta dos trabalhadores

A porta giratória no Banco Central

O negacionismo do governo e a vacinação

As perspectivas para a economia em 2021