Sergio Massa. Foto do site Página 12 |
Praticamente não há um dia, neste segundo turno na Argentina, em que não sejam divulgadas pesquisas de intenção de voto. Nelas, ora o candidato da União pela Pátria, Sérgio Massa, aparece na frente, ora o fascista escatológico (li esta definição precisa nas redes, mas não lembro do autor, para dar o crédito) Javier Milei é que lidera.
Mas, em todas a diferença é residual, sempre dentro da margem de erro
Se salta aos olhos que a disputa na Argentina é acirradíssima, voto a voto, também vale destacar que, tal qual aconteceu no Brasil, em 2022, uma boa parte das sondagens eleitorais que inundam o país vizinho são feitas por institutos mambembes, sem tradição no mercado, e realizadas por telefone, o que, dizem os especialistas, reduz o grau de confiabilidade dos resultados.