Tem mais guri numa única das 80 ocupações de escolas que vão ser fechadas em São Paulo do que coxinhas acampados no Congresso, finalmente agora retirados pela Polícia.
Até aqui, parece, sem incidentes, embora com as ameaças de “carnificina” que fizeram na imprensa.
Os garotos de São Paulo não deram tiros, não brandiram porretes não agrediram ninguém.
Já os de Brasília, todos leram o que fizeram.
E as imagens deixam claro que tem mais barraca do que gente, ali.
A democracia brasileira terá de aprender a conviver com estes grupos, cuja natureza paramilitar vai se tornando cada vez mais evidente, como no apelo que fazem à intervenção militar.
Vão deixando, vão deixando e isso passa a funcionar como ímã de loucos, atraindo desequilibrados que dão tiros e porretadas em pessoas porque são de esquerda, ou porque são negros ou judeus.
Estimularam e deram ares de “lideranças nacionais” a uma meia-dúzia de imbecis.
E não é por serem assumidamente de direita, porque com os mesmos objetivos, há dois anos, deram corda aos pseudo-esquerdistas dos blacblocs.
Deu no que deu e temos um morto daquela insensatez, com que muitos foram condescendentes.
Depois, não esperem ser perdoados pelo que eles fizerem.
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