quinta-feira, 6 de maio de 2021

Jacarezinho: "Corpos pretos no chão"

Queiroga foge de pergunta sobre cloroquina

As milícias e o homem da "casa de vidro"

Qual o limite da comunicação?

Guedes & Bolsonaro: unidos pela destruição

Fotógrafo relata sofrimento nas UTIs da Covid

A exploração do trabalho doméstico no Brasil

Bancários protestam por vacinas e emprego!

A privatização das vacinas e o genocídio

A luta pela terra e soberania alimentar

Governo do RJ e a chacina no Jacarezinho

quarta-feira, 5 de maio de 2021

A mídia e a CPI da Covid-19

Carta de Mandetta e a resposta de Bolsonaro

Por Paulo Moreira Leite, no site Brasil-247:

Não adianta fingir nem disfarçar.

A carta do então ministro Luiz Henrique Mandetta dirigida ao Presidente da República Jair Bolsonaro, com data de 28/3/2020, é uma prova tão contundente que chega a ser espantoso não tenha merecido a máxima atenção até agora.

Naquele momento, quando o número de óbitos chegava a 2000 brasileiras e brasileiros, o ministro da Saúde alertava Bolsonaro para o risco de "colapso do sistema de saúde e gravíssimas consequências à saúde da população".

A mensagem só não precisa ser considerada profética porque os fatos falam por si, com a precisão sustentada pelo conhecimento científico - e ocorreram exatamente como era previsto.

Plano Biden não rompe com o neoliberalismo

Por Juliane Furno, no jornal Brasil de Fato:

Que o neoliberalismo clássico passa por uma crise, principalmente acentuada pela crise global de 2008, não é muito novidade para ninguém. No entanto, erram aquelas que advogam a existência de uma crise “do” neoliberalismo ao invés de uma crise “no” neoliberalismo. A diferença não é meramente semântica. Quem parte da segunda caracterização consegue melhor compreender que a emergência da nova direita e do neoliberalismo autoritário nada mais é do que uma expressão da própria metamorfose do neoliberalismo, que precisa mudar a forma para manter o conteúdo.

PEC 32: como evitar mais uma contrarreforma

Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:


As primeiras reuniões organizadas pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados (CD) com o propósito de debater a proposta de Reforma Administrativa confirmaram aquilo que os analistas já antecipavam há um bom tempo. Caso não haja uma manifestação organizada da maioria da sociedade e dos especialistas na matéria, a tramitação da PEC 32 deverá obedecer exclusivamente aos interesses do governo e aos compromissos assumidos pelo atual presidente da Casa junto a Bolsonaro.

Importância da EBC e da comunicação pública

Colômbia vai às ruas contra neoliberalismo

"Pazuello é zombado até pelos militares"

Tragédia e o ridículo no fascismo amarelo

Pandemia ressalta desigualdade nos EUA